Órgão Encarregado pelo tratamento de dados pessoais

Tratamento de dados pessoais na Defensoria Pública e finalidade institucional

A Defensoria Pública é uma instituição pública que presta assistência jurídica gratuita e integral a pessoas que não tenham condições financeiras de pagar por este serviço. Além disso, a Defensoria Pública promove a promoção dos direitos humanos e defende direitos individuais e coletivos de diversos grupos vulneráveis. Nossas atribuições institucionais são previstas na Constituição Federal, na Lei Complementar Federal nº 80/1994 e na Lei Complementar Estadual nº 988/2006.

Ao buscar o alcance de nossa finalidade institucional, nós promovemos o tratamento de alguns dados pessoais de usuários/as do serviço, defensores/as, servidores/as, estagiários/as e conveniados/as.

Para a atuação da Defensoria Pública na defesa judicial e extrajudicial , são solicitados dados pessoais da pessoa interessada e de familiares, normalmente relativos à identificação e renda, o que ocorre para atender a necessidades cadastrais imprescindíveis à prestação do serviço e para avaliar a possibilidade de assumirmos a assistência jurídica gratuita, restrita às pessoas necessitadas. Esses dados podem ser utilizados para promovermos a adequada defesa de seus interesses individuais, para buscarmos a tutela de direitos coletivos, bem como para fomentar políticas públicas que se coadunem com os fundamentos institucionais e com a promoção do acesso à justiça.

O tratamento de dados pessoais de Defensores/as, servidores/as, estagiários/as e conveniados/as tem por objetivo manter o cadastro necessário para organização e funcionamento da Defensoria Pública.

Além do mencionado, também é possível o tratamento para pesquisas e estudos institucionais com vistas a análise e melhoria dos serviços a serem prestados. Para essa finalidade, juntamente com dados necessários ao seu atendimento, outros de fornecimento opcional também podem ser solicitados.

Destacamos que é vedada a utilização de modo discriminatório, ilícito ou abusivo dos dados fornecidos.

O tratamento promovido por nós encontra-se de acordo com a Lei Geral de Proteção de Dados (Lei Federal nº 13.709/2018), em respeito aos seus direitos e em conformidade com nossa finalidade institucional.

Momentos nos quais coletamos informações pessoais:
I

No agendamento do serviço e durante o atendimento feito pela Instituição;

II

No cadastro de membros/as, servidores/as e estagiários/as na Instituição.

III

Na realização de convênios, procedimentos administrativos, licitações e contratos formulados.

IV

A partir de outros órgãos públicos.

Quanto tempo esses dados permanecem na Defensoria Pública?

Ao realizar nossa missão institucional, tratamos vários dados e produzimos alguns documentos. O controle e o acesso a esses registros públicos autênticos devem ser resguardados, uma vez que provam e conferem a existência e finalidade dessa instituição. Há dados cuja manutenção nos nossos registros é necessária para fins de controle interno e externo.

Para alguns dados, a manutenção ocorrerá até que se atinja a finalidade que se busca, como acontece em determinados estudos e pesquisas.

Dessa forma, é importante a manutenção de alguns dados pessoais para registro e autenticidade das atividades exercidas.

Em nossa Instituição, existe um Plano de Classificação de Documentos e Tabela de Temporalidade e Acesso aos Documentos, que estabelece instrumentos de gestão e indicação de formas de acesso, bem como prazo de guarda com vistas à transferência, recolhimento de documentos produzidos pela Defensoria Pública.

Competências

O Órgão Encarregado pelo Tratamento de Dados Pessoais na Defensoria Pública do Estado de São Paulo, criado pelo Ato Normativo DPG nº 183, de 21 de setembro de 2020, que tem como objetivo atuar como canal de comunicação entre o Controlador, os/as Titulares dos Dados e a Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), bem como prestar orientações sobre boas práticas de proteção de dados pessoais aos órgãos, servidores, conveniados e contratados responsáveis pelo tratamento de dados na Defensoria Pública.

A Coordenação e a Secretaria do Órgão Encarregado incumbem à Primeira Subdefensoria Pública-Geral.

Requerimento de acesso a dados pessoais
1

Confirmar a existência de dados pessoais a seu respeito na Defensoria Pública do Estado de São Paulo;

2

Acessar quais dados pessoais a seu respeito a instituição possui;

3

Corrigir os dados incompletos, inexatos ou desatualizados;

4

Solicitar a anonimização, bloqueio ou eliminação de dados, quando cabível.

Preencha o requerimento de acesso a dados pessoais (clique aqui) e envie assinado, juntamente com uma cópia digitalizada de documento de identificação pessoal, ao e-mail encarregadoLGPD@defensoria.sp.def.br

Alternativamente, o pedido de informações poderá ser enviado por carta ao contato indicado ao lado.

Para ter acesso aos relatórios de atividades do Órgão Encarregado pelo tratamento de dados pessoais, clique aqui.

Integrantes

  • Rafael Pitanga Guedes

    Primeiro Subdefensor Público-Geral do Estado

  • Juliana Saad

    Chefe de Gabinete da Defensoria Pública-Geral

  • Erik Saddi Arnesen

    Coordenador da Tecnologia da Informação

  • Thomaz Fiterman Tedesco

    Defensor Público Coordenador da Assessoria Jurídica

  • Bruna Simões

    Coordenadora Geral de Administração

  • Tiago Buosi

    Coordenador Auxiliar de Administração

  • Davi Eduardo Depine Filho

    Defensor Público indicado pela Corregedoria-Geral da Defensoria Pública

Contato

Rua Boa Vista, 200, 1º andar
Centro, São Paulo, SP
CEP: 01014-000
Telefones: 3105-9040
e-mail: encarregadoLGPD@defensoria.sp.def.br